domingo, 22 de maio de 2011

Como evitar bullings nas escolas.



Como evitar o Bulying? Atualmente esta é uma das perguntas que mais vem sendo realizada, principalmente quanto ao bullying praticado nas escolas. Mas, antes de tudo, você sabe o que quer dizer o termo bullying? É uma violência psicológica ou física, intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou por um grupo de indivíduos com a finalidade de intimidar ou agredir outro indivíduo ou grupo incapazes de se defender de tal agressão. Contudo, existe as vítimas e agressoras ou os autores e os alvos, que em certo momentos cometem agressões, no entanto, são também vítimas do bullying pela turma. Os bullies, assim denominados os agressores, possuem geralmente personalidade autoritárias combinadas com forte necesisdade de controlar ou dominar, assim se seu filho possui tais características, fique atento. Para evitar tal problema, os pais contam com um papel muito importante, os quais devem estar atentos a quaisquer sinais que possam denunciar o bullying, já que seu filho pode estar sendo a vítima ou até mesmo, sendo o agressor. Desta forma, os pais devem estar atentos à:
-Aumento de agressividade do filho, o que pode revelar que ele é o agressor, e assim não ter a consciência do sofrimento que o mesmo causa em outra criança.
-De que o filho necessita de ajuda.
-Não se torne um hiper-protetor, assim vigie-o com maior atenção.
-Brincadeira feita com outros amigos, e se possível, solicite aos professores o parecer dele.

Infelizmente finais destes casos geralmente não são os melhores, sendo que é possível acompanhar pela mídia diferentes ocorrências decorrentes pelo Bullying, como por exemplo, suicídio de adolescentes devido à violência física ou psicológica na escola. É por estes e outros motivos que os pais devem estar sempre atentos a mudança de comportamento do filho, e jamais ignorar tal alteração, assim procure conversar com seu filho transmitindo confiança e o máximo de segurança possível. Caso contrário, se ele não lhe informar nada, procure levá-lo um médico específico, como por exemplo, ao psicólogo, pois seu filho pode não ter se sentido à vontade em contar o problema que ocorre na escola para você, para um amigo profissional, pode ser que ele revele, se é que existe bullying na causa da mudança de comportamento.
Diariamente, pergunte ao seu filho como foi o dia na escola, analise a expressão e o olhar dele, sendo que geralmente os pais sabem quando os filhos estão felizes ou não, se estão ou não mentindo, assim tenha mais contato e proximidade com seu filho. Os sintomas somáticos são alguns dos sinais de que seu filho pode estar sofrendo bullying na escola, assim por estar ansiosos, estes podem desenvolver algumas reações, como dor de estômago e cabeça, vômitos e insônias frequentes. O isolamento, baixo rendimento escolar, conflitos entre irmãos e auto agressão também são provocados pelo bullying, assim tal problema podem ser percebidos quando há a atenção adequada voltada para seu filho.

O que é bullying? | Criança e Adolescente | Nova Escola

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.




Para quem ainda não sabe, o Bullying é uma palavra inglesa que se refere aos abusos psicológicos, sociais ou físicos realizados pelos denominado ‘violentões’, e este é um tema atual em que tanto os estudantes quanto os pais, assim é grande importância que você saiba mais sobre assunto para não se tornar a próxima vítima ou saber se seu filho está sofrendo com este tipo de violência. Além de ser um problema psicológico, social e físico, este problema presente nas escolas é unido a humilhações e intimidação das pessoas que são mais acomodadas e/ou passivas, pessoas estas que não possuem nenhuma condição de exercer poder sobre um grupo ou determinada pessoa.
Para a surpresa de muitos, de acordo com especialistas, os Bullyings não ocorrem apenas em escolas, isto é, a prática deste tipo de violência também se faz presente em outros contextos, como no trabalho, na faculdade e até mesmo em relações entre vizinhos. Para que o Bullying se faça presente em qualquer situação, basta existir um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Em relação aos ambientes escolares, a grande parte das agressões é geralmente psicológica, a qual é resultante através da utilização negativa de apelidos e até mesmo de expressões desagradáveis direcionadas à vítima. No entanto, o bullying não se faz presente apenas através das agressões psicológicas, isto é, verbais, pois as agressões de caráter físico que podem ocasionar em problemas sérios à vitima. Existem muitos casos graves quanto ao bullying físico, sendo que o mais conhecido é o do jovem Curtis Taylor dos Estados Unidos, no qual após apanhar três anos no vestiário masculino do colégio onde estudava e ainda ter seus pertences roubados pelos valentões, Curtis se suicidou em 1993.
Dentre as consequências desta violência, pode-se destacar a depressão, o estresse, a ansiedade, dores em diversas partes do corpo, aumento do consumo de álcool, abuso de drogas, perda de autoestima e problemas de relacionamento. Para muitos, o que pode parecer uma brincadeira inocente, estes atos podem deixar sequelas por toda vida, desta forma se faz importante comunicar aos pais de um amigo ou ao responsável pela escola o que está acontecendo, isto é, que a escola conta com o famoso Bullying. É importante também que os pais analisem o comportamento de seus filhos antes e depois da escola, sendo que se possível, procure conversar com os mesmos, perguntando se existe algo de errado ou até mesmo, procure conversar com amigos próximos ao seu filho para descobrir se eles não sabem de algo.






ADOLESCÊNCIA.

Adolescência é a fase do desenvolvimento humano que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.[1]
Os termos "adolescência" e "juventude" são por vezes usados como sinônimos (como em alemão Jugend e Adoleszenz,[1] inglês Youth e Adolescence), por vezes como duas fases distintas mas que se sobrepõem: para Steinberg a adolescência se estende aproximadamente do 11 aos 21 anos de vida,[2] enquanto a ONU define juventude (ing. youth) como a fase entre 15 e 24 anos de idade - sendo que ela deixa aberta a possibilidade de diferentes nações definirem o termo de outra maneira;[3] a Organização Mundial da Saúde define adolescente como o indivíduo que se encontra entre os dez e vinte anos de idade[carece de fontes] e, no Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece ainda outra faixa etária - dos 12 aos 18 anos.[4] Além disso Oerter e Montada decrevem uma "idade adulta inicial" (al. frühes Erwachsenenalter) que vai dos 18 aos 29 anos e que se sobrepõem às definições de "juventude" apresentadas. Como quer que seja, é importante salientar que "adolescência" é um termo geralmente utilizado em um contexto científico com relação ao processo de desenvolvimento bio-psico-social.[1] Como mais adiante se verá, o fim da adolescência não é marcado por mudanças de ordem fisiológica, mas sobretudo de ordem sócio-cultural; o presente artigo se dedica assim à adolescência em sentido restrito, tomando a idade da maioridade civil -
18 anos - como fim.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

TIPOS DE SEPARAÇÃO.

Digesto Separação e Divórcio 2] Quatro tipos de separação

setembro 13, 2007 por Gustavo D'Andrea 251 Comentários
Digesto Separação DivórcioDIGESTO
SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO
Nº 2

Este é o segundo número do Digesto Separação e Divórcio. Os leitores devem ter percebido que, diferentemente do primeiro número, este já não tem mais a palavra “experimental” acompanhando o título. Entretanto, posso dizer que este número ainda é, de certa forma, experimental. Neste número falarei, de maneira breve, sobre 4 tipos de separação. Depois, proponho uma questão, e conto com a participação dos leitores que poderão escrever comentários com suas opiniões. Vamos lá?

→ 4 tipos de separação
Coração Vimos no Digesto Separação e Divórcio 1, a diferença entre separação e divórcio. Neste número, veremos quatro tipos de separação que podem ocorrer entre os cônjuges. Deve-se notar que há muito mais o que falar sobre cada tipo de separação, como requisitos legais, efeitos etc. O que temos aqui são noções bem gerais. São elas:

1 – Separação de corpos: este tipo de separação é uma medida cautelar, ou seja, uma medida tomada em caráter urgente para a proteção da pessoa. Um exemplo comum é aquele em que um cônjuge vem agredindo o outro. Então o cônjuge agredido pede a um juiz, por meio de advogado, a separação de corpos. Se o juiz conceder esta separação, o agressor deve deixar o lar imediatamente. Mas a sua saída é temporária e, em geral, vem antes (ou mesmo durante) de uma ação de nulidade de casamento, de anulação de casamento, de separação judicial, de divórcio ou de dissolução de união estável. Enquanto isso, o casal poderá refletir sobre uma eventual separação definitiva.

2 – Separação de fato: é aquela em que o casal passa a viver temporariamente ou definitivamente separado, mas sem que deixem de ser casados “no papel”. É bastante comum ouvirmos histórias em que um dos cônjuges simplesmente “foi embora” ou “deixou o lar”. Ou, simplesmente, o casal resolve não viver mais junto. Isto é a separação de fato.

3 – Separação judicial: esta é a separação realizada perante um juiz. Existe a ação de separação judicial: através dela, a separação será pedida perante um juiz, por meio de advogado. Quando o processo de separação judicial termina mesmo em separação, esta deverá ser averbada na Certidão de Casamento do casal. Isto quer dizer: o casal se separou “no papel”.

4 – Separação extrajudicial: é a separação feita em cartório, por escritura pública. Este tipo de separação só veio a ser permitida no Brasil a partir de 2007, pela Lei 11.441/07. Não é feita perante um juiz, mas é necessária a representação por um advogado.
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♦ ♦ A palavra é do leitor! ♦ ♦

Neste segundo número do Digesto Separação e Divórcio, trago um pergunta e convido os leitores a escreverem comentários com suas opiniões. A pergunta é:
Viver só, depois do divórcio, tem suas vantagens?
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→ Seja exemplo
Ao mesmo tempo em que muitas pessoas estão passando por situações de separação e de divórcio em suas vidas, há também aquelas que já passaram por tais situações e que hoje têm a lembrança dessa experiência. Os leitores que já passaram por situações de separação e divórcio poderão, então, contar aqui as suas histórias, com todas as dificuldades enfrentadas e emoções sentidas, possibilitando que outras pessoas se inspirem e se animem a persistir na busca da realização de seus direitos.

→ Lembrete
Este digesto tem por finalidade tratar de assuntos relativos ao tema “Separação e Divórcio”, da maneira mais didática possível, procurando-se utilizar uma linguagem mais simples. Relativamente ao conteúdo deste digesto, ressalvam-se as opiniões em contrário. Recomenda-se sempre a consulta pessoal a um advogado ou a um defensor público para esclarecimentos sobre direitos e formas de realizá-los.

SEPARAÇÃO

29 de abril de 2011

Separação dói mais que traição?

Por que algumas mulheres continuam casadas com um marido que já traiu.

A traição nem sempre acontece uma só vez. O comportamento se repete, pode até ser rotineiro. Mas algumas mulheres, cientes do deslize do marido, aceitam, relevam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma separação.
Leia mais:

Quando começa a traição?
Contra a traição, mas solidárias às amantes
“Conheço mulheres que sabem das traições do marido e pedem para ele não sair de casa, mesmo com os filhos já grandes. Elas não querem desmanchar a família”, comenta o psicanalista Gley P. Costa. O receio do divórcio pode ser explicado pelo papel que o cônjuge representa na vida da mulher. Para algumas, o casamento tem o objetivo ter prazer e realizar sonhos. Nesse caso, as separações acontecem de forma mais objetiva. “O casal vive um período de luto e tristeza, que é normal, mas os dois são maduros o suficiente para saber que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos”, avalia o psicanalista.
A situação complica quando o companheiro representa um contexto, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ele pode ocupar o papel de um pai, do melhor amigo e até da segurança financeira. Com a separação, ocorre um vazio e uma desorganização psíquica e orgânica que podem até levar a depressão. “Pessoas que tiveram relações carentes com os pais, abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas”, diz Costa. Para o psicanalista Paulo Quinet, algumas mulheres enxergam os homens como acessórios que a valorizam. “Se elas não tiverem uma companhia masculina, se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse”, afirma.
Eles também não separam
Os maridos dependentes emocionalmente de uma mulher também existem – e inclusive alguns que “pulam a cerca” não conseguem se imaginar sem as suas esposas. “Ela acaba se tornando a mãe de seus filhos, uma mulher pura e santa. Aí, ele vai buscar sexo e prazer fora de casa”, afirma Quinet. Para o terapeuta sexual Amaury Mendes, o apego ao casamento tem relação com o orgulho masculino: “Homem é super orgulhoso. Conquista um castelo, não o mantém, mas não o abandona”, diz. Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente.

Dá para salvar o casamento?
Especialistas concordam que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. “É um ato falho que fica sempre presente, como uma ferida”, afirma Mendes.
Em seu livro “A verdade sobre a traição masculina”, o terapeuta familiar M. Gary Neuman diz que são necessários dois componentes para que a relação seja refeita: um cônjuge arrependido e a certeza de que o relacionamento com a outra terminou. Além disso, é preciso conversar e tomar atitudes para melhorar os problemas já existentes entre o casal. A terapia, nesses casos, é uma ajuda recomendada.

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